País Menor
From Confusopedia
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Gentílico | Menor | ||||
Capital | Central | ||||
Maior Cidade | Colônia | ||||
Língua Oficial | Português | ||||
Tipo de Governo
| República Presidencialista | ||||
Independência
| de Grupo de Investidores Brasileiros
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Fuso Horário | 8 horas a menos que o Meridiano de Greenwich | ||||
Área Total
| 1.170 km²
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Moeda | Estrela de Cristal Menor (ECM) | ||||
Código (País) | PAM | ||||
TLD (Internet) | .MI | ||||
Código Telefónico | +693 |
O País Menor (oficialmente República do País Menor) é uma República Presidencialista situada no Oceano Pacífico. O país possui uma grande ilha, dividida em 12 cidades, e 12 menores ilhas em volta.
O País Menor obteve sua independência em 2 de Março de 2001, após 4 anos implantando o Plano Menor. A ilha, colonizada primeiramente por italianos em 1985, estava sob controle de um Grupo de Empresários Brasileiros. Os próprios empresários se viram sem controle sobre o crescimento do local e apoiaram a independência.
Contents |
Origem do nome
Quando de sua primeira colonização, a "ilha mãe", até então única parte conhecida do atual País Menor, recebeu o nome de Isola Occidentale (Ilha Ocidental em italiano). Após a chegada das 7 Estrelas, em 1989, a ilha teve a denominação modificada para Ilha Nova.
Só em 2001 o atual nome seria adotado no país. "País Menor" foi o vencedor de um Plebiscito. O curioso é que a palavra "Menor" não se refere ao vocábulo português, mas sim ao sobrenome do idealizador do Plano Menor, o geógrafo Kson Menor.
História
Já conhecida desde o fim do século XVIII, a Ilha se manteve inabitada até a Década de 80, já no século XX. Entre os motivos para essa colonização tardia estão o difícil acesso, a longínqua localização e um suposto nevoeiro que inibia as embarcações de se aproximarem da ilha. Não havia nenhuma população nativa na ilha, ao que se acredita, pela impossibilidade de chegar na mesma com os recursos que dispunham.
Só em 1985 apareceram os primeiros habitantes do lugar. Um grupo de navegadores italianos alcançou e adentrou a ilha, denominando-a Ilha Ocidental. Em 1989, após explorarem o local, descobriram que o tamanho da ilha era bem maior que o previsto, além da presença de outras 6 pequenas ilhas em seu redor. Organizações internacionais pressionaram os italianos a abrirem a Ilha para colonização. Eles acabaram por cedê-la a um Grupo de Investidores Brasileiros que tinham um projeto de colonizar e construir uma grande vila turística. No dia 9 de Outubro de 1989 chegam à agora denominada Ilha Nova 7 navios contendo brasileiros, italianos, finlandeses, japoneses e ucranianos. Eram as 7 Estrelas, o início do povoamento daquela nação.
6 anos após aquele evento, o percentual de habitantes que tinham como lar primário a Ilha Nova era de espantosos 70%. Percebendo que não seria possível controlar a Ilha por muito tempo e temendo uma possível intervenção estrangeira, os investidores decidem criar um projeto para tornar a Ilha independente econômica e politicamente. O projeto, denominado Plano Menor (em homenagem ao seu criador, o geógrafo Kson Menor), começa a ser formulado.
Em 1997 o Plano Menor entra em vigor, com um prazo de 4 anos para conclusão. Ele estabelece a forma de governo (República Presidencialista), a língua oficial (português; os brasileiros eram mais de 65% dos habitantes), a unidade monetária (Estrela de Cristal, que depois ganharia o complemento "Menor") e a divisão da ilha principal em 12 cidades, além das 6 ilhas ao seu redor. Fica estipulado, ainda, que o país seguiria uma orientação ambientalista, seria politica e militarmente neutro e possuiria uma economia protecionista.
O Plano sucede e em 2 de Março de 2001 é proclamada a Independência da Ilha Nova. Os habitantes vão às ruas votar num plebiscito que definira o novo nome do país. Ganha o nome "País Menor". Ainda em 2001 é realizada a primeira Eleição do país. Numa disputa de apenas 2 candidatos, Luís Carlos Volpe Nova é eleito o primeiro Presidente Menor, assumindo em 2002, no lugar do governo de transição. Em 2005, na segunda eleição Menor, Volpe Nova é reeleito e assume mandato até 2009. Nesse mesmo ano, o Governo Menor compra a Ilha de Porto Camembert, uma minúscula ilha um pouco acima do País Menor, que se torna a 7º anexada ao país. Ela pertencia a um grupo de brasileiros e espanhóis que chegou ao País Menor na segunda leva das 7 Estrelas e acidentalmente encontrou a Ilha.
Em 2006 o país faz a sua primeira abertura internacional, ao ingressar na CONFUSA (Confederação de Futebol Solitário e Associados), aonde mantém relações com diversos outros países, principalmente de cunho esportivo e cultural. O país chegou, inclusive, a ingressar no TRACAS (Tratado da Cúpula de Arcebíades do Sul) em 2006, mas saiu no ano seguinte, buscando maior neutralidade.
Política
Segundo a Constituição de 2001, o País Menor é uma República Federalista Presidencialista, possuindo em seu sistema os Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário. O Poder Executivo é exercido pelo Presidente, com mandato de 4 anos, eleito através de Eleições Gerais de Sufrágio Universal e que acumula os cargos de Chefe de Governo e Chefe de Estado. Eleito em 2001 e reeleito em 2005, Volpe Nova (PDM) é o único a ocupar esse cargo até o momento. Seu Vice-Presidente, em ambos os mandatos, é Franco Aster (PDM).
O Poder Legislativo cabe à Câmara Nacional de Deputados, também eleitos quadrienalmente. Cada cidade tem o direito a 3 deputados, enquanto cada ilha tem direito a 1. O atual Presidente da Câmara é o deputado Sunil Terazzo (PDM - Moema). O Poder Judiciário, por sua vez, tem como instância máxima o Conselho Supremo Jurídico (CSJ), responsável por interpretar a constituição. O CSJ possui 5 conselheiros, todos com mandato vitalício. Em caso de aposentadoria ou falecimento, o Presidente em exercício, junto com os outros membros da CSJ, escolhem um novo integrante. Todos os 5 conselheiros atuais foram autores da Constituição de 2001, sendo eles 4 homens, Kson Menor (o famoso autor do Plano Menor), Dalian Torá, Alvo Enix e Gen Aioata, e 1 mulher, Matrícia Gonzalez.
Cada cidade tem ainda um Governador, eleito na mesma eleição realizada de 4 em 4 anos. As ilhas têm, para si, um governador geral, o Governador das Ilhas.
O Governo Menor possui 17 ministérios, sendo todos os ministros indicados pelo Presidente da República em exercício:
Ministério | Ministro | Sexo |
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Agricultura, Pecuária e Abastecimento | Virgílio Milco | Masculino |
Ciência e Tecnologia | Nefertiti Alonso | Feminino |
Comunicações | Sérgio Rosa | Masculino |
Cultura | Fabiano Bollonni | Masculino |
Defesa | Amauri Mocotó | Masculino |
Educação | Cavalcante Carvalho | Masculino |
Energia | Selta Guimarães | Feminino |
Esporte e Lazer | Cabral de Oliveira | Masculino |
Fazenda | Juca Selva | Masculino |
Integração Social | Samira Macieira | Feminino |
Justiça | Gusttavo Mano Nílton | Masculino |
Meio Ambiente | Sidnei Nagli | Masculino |
Relações Exteriores | Kadar Commet | Masculino |
Saúde | Leandro Kratera | Masculino |
Trabalho e Emprego | Ingrid Inara | Feminino |
Transportes | Kim Mário | Masculino |
Turismo | Satti Marinho | Masculino |
Partidos:
PDM (Partido Democrata Menor): Partido do Presidente, do Vice-Presidente, de 9 governadores e de boa parte da câmara.
PNP (Partido Nação Pioneira): É uma espécie de "Partido Verde". É aliado do governo, mas foca na parte ecológica. Possui 1 governador.
PIEM (Partido dos Interesses Econômicos Menores): Também é grande aliado do governo. Nacionalista, luta pelo mercado interno e, como diz o nome, pelos interesses econômicos Menores. Possui 2 governadores.
PNM (Partido Nacionalista Menor): Não chega a ser uma oposição ao governo, mas é uma espécie de PIEM mais radical. Não participou da última eleição e não possui governadores. Seus deputados, porém, apresentam propostas nacionalistas. Um deles, inclusive, foi o responsável pela saída do país do TRACAS, visando maior neutralidade.
Subdivisões
O País Menor tem 19 subdivisões, sendo 12 delas cidades e 7 ilhas. Cada uma das cidades é dividida, ainda, em 4 distritos.
Cidade/Ilha | Governador | Partido | Distritos | População |
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Arrecife de Corais | Junahí Ferro | PIEM | América, Praia das Balsas, Recreio e Rosas | 10.040 hab. |
Barra da Tijuca | Lauro Guerra | PDM | Jardins, Mediterrâneo, Nova Wimbledon e Riviera | 23.793 hab. |
Central | Vicente Wasny | PDM | Cidade Baixa, Guaru, Núcleo Menor e Santa Cruz | 11.784 hab. |
Colônia | Lino Rosário | PIEM | Casa Grande, Emre, Novo Horizonte e Santa Mônica | 28.706 hab. |
Cruzeiro do Sul | Géder Maia | PDM | Bandeira, Liberdade, Novo Mundo e Porto Babel | 12.205 hab. |
De León | Átila Silvestre | PDM | Apollo, Cerrado, Costa Verde e Lions | 18.695 hab. |
Estarlândia | Leodegar Kohler | PDM | Barra dos Tigres, Cerejeiras, Digilo e Lapa | 15.649 hab. |
Marmalo | Kelli Sá | PDM | Praia Branca, Krvena, Penedos e Reva | 13.065 hab. |
Moema | Michel Fraga | PDM | Campo Belo, Íbero, Lins e Montes Claros | 16.510 hab. |
Nova Toronto | Félix Sciarra | PNP | Griffo, Pedras, Pinheiros e Serra Essief | 13.926 hab. |
Rio de Dragões | Vágner Medeiros | PIEM | Bela Vista, Joá, Torre e Vitória | 21.244 hab. |
Suzano | Feu Quintal | PDM | Atlântico, Quitanda, Serra Nevada e Vila Nova | 14.787 hab. |
Ilha de Avellino | Darci Seara (Governador das Ilhas) | PDM | - | 1.063 hab. |
Ilha de DEV WYS | Darci Seara (Governador das Ilhas) | PDM | - | 4.414 hab. |
Ilha de KTR | Darci Seara (Governador das Ilhas) | PDM | - | 4.782 hab. |
Ilha de Porto Camembert | Darci Seara (Governador das Ilhas) | PDM | - | 580 hab. |
Ilha de Ravenna | Darci Seara (Governador das Ilhas) | PDM | - | 1.245 hab. |
Ilha de Sebere | Darci Seara (Governador das Ilhas) | PDM | - | 3.220 hab. |
Ilha de Skand | Darci Seara (Governador das Ilhas) | PDM | - | 2.532 hab. |
Geografia
Clima e Relevo
Por se tratar de uma ilha no Pacífico, o País Menor possui um clima usualmente quente e úmido. O litoral, praiano, tende a ser mais quente que o interior, com temperaturas subtropicais, com exceção das regiões mais altas, como a Serra Nevada e a Serra Essief. A maior temperatura registrada é 41,1ºC, no distrito de Cerrado, e a menor de -7,3ºC, na Serra Nevada. Curiosamente, só há registros de neve nos 4 pontos mais altos do país: Serra Nevada, Montes Claros, Penedos e Serra Essief.
O relevo do país é predominantemente de planícies, com algumas áreas montanhosas e raros planaltos. A vegetação, por sua vez, é majoritariamente tropófila, excetuando-se o litoral, higrófilo. Apesar de bastante variada, visto que foi "montada" pelos povos que colonizaram o país no início da década de 90, ela é originalmente Mata Tropical.
Ecossistemas
Devido ao seu isolamento, o País Menor possui um ecossistema muito variado, contendo, em sua flora, coqueiros, palmeiras, cerejeiras e pinheiros num mesmo território. Na fauna se destacam os diversos e coloridos pássaros e os mamíferos que só existem no lugar, como o Carcaju Menor, a Raposa Chamariz e o Gato Maracajá Ocidental. Há também um número muito diminuto de artrópodes, algo ainda não explicado pelos biólogos. Também vale destacar que a região quase não possui recursos minerais.
Energia e Infra-Estrutura
O País Menor tem três fontes principais de energia: hidráulica, através da Central Hidroelétrica do Distrito de Atlântico; eólica, proveniente dos moinhos da Ilha de Porto Camembert e dos distritos de Costa Verde e Praia Branca; e solar, cujos painéis estão presentes em todas as moradias e fornecem energia especificamente às mesmas. Além disso, o término da construção do Aterro Ecológico do Joá, 2008, produzirá biogás e biocombustível, além do resíduo que servirá como biofertilizante.
O esgoto do país utiliza o sistema Japonês de purificação, e é tratado na Central de Tratamento da Liberdade (distrito da Liberdade). O lixo inorgânico é enviado para a Central de Reciclagem da Cidade Baixa e o orgânico, atualmente depositado no Aterro do Joá, passará a ser transformado em energia no local, como descrito no parágrafo acima.
O país tem um sistema de esgoto e água que é exemplo para o mundo. Todo o encanamento do país é interligado e o esgoto, após tratado na Central de Tratamento da Liberdade, resulta em água, que é purificada na mesma central, podendo ser redistribuída para o país, reduzindo em mais de 70% o uso de água. Os resíduos sólidos desse processo estarão sendo transformados em energia no Joá.
Transportes
O País Menor possui 5 pequenos aeroportos, que só aceitam aviões pequenos, em vôos caseiros. São eles: Aeroporto Nacional de Colônia (primeiro do país); Aeroporto Novo da Barra da Tijuca (pouco utilizado, funciona mais como heliporto em vôos dentro do país); Aeroporto das Montanhas de Moema (pouco utilizado, funciona mais como heliporto em vôos dentro do país); Aeroporto da Alvorada da Estarlândia (pouco utilizado, funciona mais como heliporto em vôos dentro do país); Aeroporto do Cruzeiro do Sul (maior aeroporto do País, recebe quase todos os vôos vindos de fora). Recentemente, o País Menor firmou um acordo com MBI para receber vôos de lá, visando facilitar a ida de turistas de países confusos para a nação Menor. Além da Ilha, também são comuns pontes vindas da Nova Zelândia, Austrália e Japão.
Em termos de navegação, o país possui dois portos: o de Porto Babel, maior do país, e com sistema de balsas; e o da Ilha de Sebere, que concentra 90% de todos os barcos pesqueiros do país. Já em termos rodoviários, só existem carros elétricos no País Menor, como prevê o Projeto Nação Pioneira. Ainda assim, eles só são utilizados em viagens de longa distância. Os meios de transporte mais comuns no dia a dia são a bicicleta, o patinete elétrico e, dependendo da distância, os VLTs, pequenos trens urbanos movidos à eletricidade, único meio de transporte coletivo presente na ilha.
Demografia
Apesar de muito novo, o País Menor já conseguiu alcançar uma população majoritariamente nativa. Atualmente, 52% são nascidos no País Menor, enquanto 48% nasceram fora do país. E esse número só tende a crescer. Em relação à origem da população, os descendetes e nascidos no Brasil prevalecem (61%), seguidos dos Italianos (19%), Finlandeses e Eslavos (9%), Japoneses (5%), Hispânicos (3%), Escandinavos (1%), Ucranianos (1%) e Outros (2%, incluindo Alemães, Americanos, Australianos, Cingaleses, Franceses, Indianos, Neozelandeses e Portugueses).
O País possui uma pirâmide populacional muito peculiar, de base extremamente larga e topo muito estreito. São mais de 103mil entre os 0 e os 20 anos, enquanto não passam de 24mil os acima de 50. Isso se deve ao grande crescimento vegetativo, consequência da vinda de famílias jovens e sem filhos para o país no início da década de 90. A taxa de natalidade ronda os 3,4 filhos por mulher adulta.