País Menor

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PNP (Partido Nação Pioneira): É uma espécie de "Partido Verde". É aliado do governo, mas foca na parte ecológica. Possui 1 governador.
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PIEM (Partido dos Interesses Econômicos Menores): Também é grande aliado do governo. Nacionalista, luta pelo mercado interno e, como diz o nome, pelos interesses econômicos Menores. Possui 2 governadores.
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PNM (Partido Nacionalista Menor): Não chega a ser uma oposição ao governo, mas é uma espécie de PIEM mais radical. Não participou da última eleição e não possui governadores. Seus deputados, porém, apresentam propostas nacionalistas. Um deles, inclusive, foi o responsável pela saída do país do TRACAS, visando maior neutralidade.

Revision as of 23:26, 1 August 2007

País Menor

República do País Menor
Bandeira do País Menor File:País Menor - GNM
(Bandeira do País Menor) (Brasão da Guarda Nacional Menor)
Localização do País Menor
Mapa do País Menor
Gentílico Menor
Capital Central
Maior Cidade Colônia
Língua Oficial Português
Tipo de Governo


- Presidente

República Presidencialista


Luís Carlos Volpe Nova

Independência


- Declarada

de Grupo de Investidores Brasileiros


2 de Março de 2001

Fuso Horário 8 horas a menos que o Meridiano de Greenwich
Área Total


- População Estimada

- Densidade Demográfica

1.170 km²


218.240 hab.

186 hab./km²

Moeda Estrela de Cristal Menor (ECM)
Código (País) PAM
TLD (Internet) .MI
Código Telefónico +693

O País Menor (oficialmente República do País Menor) é uma República Presidencialista situada no Oceano Pacífico. O país possui uma grande ilha, dividida em 12 cidades, e 12 menores ilhas em volta.

O País Menor obteve sua independência em 2 de Março de 2001, após 4 anos implantando o Plano Menor. A ilha, colonizada primeiramente por italianos em 1985, estava sob controle de um Grupo de Empresários Brasileiros. Os próprios empresários se viram sem controle sobre o crescimento do local e apoiaram a independência.

Origem do nome

Quando de sua primeira colonização, a "ilha mãe", até então única parte conhecida do atual País Menor, recebeu o nome de Isola Occidentale (Ilha Ocidental em italiano). Após a chegada das 7 Estrelas, em 1989, a ilha teve a denominação modificada para Ilha Nova.

Só em 2001 o atual nome seria adotado no país. "País Menor" foi o vencedor de um Plebiscito. O curioso é que a palavra "Menor" não se refere ao vocábulo português, mas sim ao sobrenome do idealizador do Plano Menor, o geógrafo Kson Menor.

História

Já conhecida desde o fim do século XVIII, a Ilha se manteve inabitada até a Década de 80, já no século XX. Entre os motivos para essa colonização tardia estão o difícil acesso, a longínqua localização e um suposto nevoeiro que inibia as embarcações de se aproximarem da ilha. Não havia nenhuma população nativa na ilha, ao que se acredita, pela impossibilidade de chegar na mesma com os recursos que dispunham.

Só em 1985 apareceram os primeiros habitantes do lugar. Um grupo de navegadores italianos alcançou e adentrou a ilha, denominando-a Ilha Ocidental. Em 1989, após explorarem o local, descobriram que o tamanho da ilha era bem maior que o previsto, além da presença de outras 6 pequenas ilhas em seu redor. Organizações internacionais pressionaram os italianos a abrirem a Ilha para colonização. Eles acabaram por cedê-la a um Grupo de Investidores Brasileiros que tinham um projeto de colonizar e construir uma grande vila turística. No dia 9 de Outubro de 1989 chegam à agora denominada Ilha Nova 7 navios contendo brasileiros, italianos, finlandeses, japoneses e ucranianos. Eram as 7 Estrelas, o início do povoamento daquela nação.

6 anos após aquele evento, o percentual de habitantes que tinham como lar primário a Ilha Nova era de espantosos 70%. Percebendo que não seria possível controlar a Ilha por muito tempo e temendo uma possível intervenção estrangeira, os investidores decidem criar um projeto para tornar a Ilha independente econômica e politicamente. O projeto, denominado Plano Menor (em homenagem ao seu criador, o geógrafo Kson Menor), começa a ser formulado.

Em 1997 o Plano Menor entra em vigor, com um prazo de 4 anos para conclusão. Ele estabelece a forma de governo (República Presidencialista), a língua oficial (português; os brasileiros eram mais de 65% dos habitantes), a unidade monetária (Estrela de Cristal, que depois ganharia o complemento "Menor") e a divisão da ilha principal em 12 cidades, além das 6 ilhas ao seu redor. Fica estipulado, ainda, que o país seguiria uma orientação ambientalista, seria politica e militarmente neutro e possuiria uma economia protecionista.

O Plano sucede e em 2 de Março de 2001 é proclamada a Independência da Ilha Nova. Os habitantes vão às ruas votar num plebiscito que definira o novo nome do país. Ganha o nome "País Menor". Ainda em 2001 é realizada a primeira Eleição do país. Numa disputa de apenas 2 candidatos, Luís Carlos Volpe Nova é eleito o primeiro Presidente Menor, assumindo em 2002, no lugar do governo de transição. Em 2005, na segunda eleição Menor, Volpe Nova é reeleito e assume mandato até 2009. Nesse mesmo ano, o Governo Menor compra a Ilha de Porto Camembert, uma minúscula ilha um pouco acima do País Menor, que se torna a 7º anexada ao país. Ela pertencia a um grupo de brasileiros e espanhóis que chegou ao País Menor na segunda leva das 7 Estrelas e acidentalmente encontrou a Ilha.

Em 2006 o país faz a sua primeira abertura internacional, ao ingressar na CONFUSA (Confederação de Futebol Solitário e Associados), aonde mantém relações com diversos outros países, principalmente de cunho esportivo e cultural. O país chegou, inclusive, a ingressar no TRACAS (Tratado da Cúpula de Arcebíades do Sul) em 2006, mas saiu no ano seguinte, buscando maior neutralidade.

Política

Segundo a Constituição de 2001, o País Menor é uma República Federalista Presidencialista, possuindo em seu sistema os Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário. O Poder Executivo é exercido pelo Presidente, com mandato de 4 anos, eleito através de Eleições Gerais de Sufrágio Universal e que acumula os cargos de Chefe de Governo e Chefe de Estado. Eleito em 2001 e reeleito em 2005, Volpe Nova (PDM) é o único a ocupar esse cargo até o momento. Seu Vice-Presidente, em ambos os mandatos, é Franco Aster (PDM).

O Poder Legislativo cabe à Câmara Nacional de Deputados, também eleitos quadrienalmente. Cada cidade tem o direito a 3 deputados, enquanto cada ilha tem direito a 1. O atual Presidente da Câmara é o deputado Sunil Terazzo (PDM - Moema). O Poder Judiciário, por sua vez, tem como instância máxima o Conselho Supremo Jurídico (CSJ), responsável por interpretar a constituição. O CSJ possui 5 conselheiros, todos com mandato vitalício. Em caso de aposentadoria ou falecimento, o Presidente em exercício, junto com os outros membros da CSJ, escolhem um novo integrante. Todos os 5 conselheiros atuais foram autores da Constituição de 2001, sendo eles 4 homens, Kson Menor (o famoso autor do Plano Menor), Dalian Torá, Alvo Enix e Gen Aioata, e 1 mulher, Matrícia Gonzalez.

Cada cidade tem ainda um Governador, eleito na mesma eleição realizada de 4 em 4 anos. As ilhas têm, para si, um governador geral, o Governador das Ilhas.

O Governo Menor possui 17 ministérios, sendo todos os ministros indicados pelo Presidente da República em exercício:

Ministério Ministro Sexo
Agricultura, Pecuária e Abastecimento Virgílio Milco Masculino
Ciência e Tecnologia Nefertiti Alonso Feminino
Comunicações Sérgio Rosa Masculino
Cultura Fabiano Bollonni Masculino
Defesa Amauri Mocotó Masculino
Educação Cavalcante Carvalho Masculino
Energia Selta Guimarães Feminino
Esporte e Lazer Cabral de Oliveira Masculino
Fazenda Juca Selva Masculino
Integração Social Samira Macieira Feminino
Justiça Gusttavo Mano Nílton Masculino
Meio Ambiente Sidnei Nagli Masculino
Relações Exteriores Kadar Commet Masculino
Saúde Leandro Kratera Masculino
Trabalho e Emprego Ingrid Inara Feminino
Transportes Kim Mário Masculino
Turismo Satti Marinho Masculino

Partidos:

PDM (Partido Democrata Menor): Partido do Presidente, do Vice-Presidente, de 9 governadores e de boa parte da câmara.

PNP (Partido Nação Pioneira): É uma espécie de "Partido Verde". É aliado do governo, mas foca na parte ecológica. Possui 1 governador.

PIEM (Partido dos Interesses Econômicos Menores): Também é grande aliado do governo. Nacionalista, luta pelo mercado interno e, como diz o nome, pelos interesses econômicos Menores. Possui 2 governadores.

PNM (Partido Nacionalista Menor): Não chega a ser uma oposição ao governo, mas é uma espécie de PIEM mais radical. Não participou da última eleição e não possui governadores. Seus deputados, porém, apresentam propostas nacionalistas. Um deles, inclusive, foi o responsável pela saída do país do TRACAS, visando maior neutralidade.

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